3 de julho de 2014

Agradeço

a Deus por tudo o que me deu!

...por me ter dado a vida sagrada.
por me ter dado a minha familia
e os meus amigos

OBRIGADO

João A

1 de junho de 2014

PAPA FRANCISCO



O Papa Francisco, foi eleito Papa no dia 13 de Março de 2013.
O Papa Francisco é uma pessoa humilde, diferente de todos os outros Papas, porque anda no meio do povo e dedica-se muito à causa dos pobres, bem como da paz.
De estilo muito simples, no dia em que foi eleito Papa , quando se apresentou, a batina branca,  tinha aço e não ouro. Também recusou usar os múlios, continuando a usar sapatos totalmente pretos.
O Papa mostrou um novo estilo no Vaticano.


Mariana
5º ano

Paróquia S. Salvador - Santarém

18 de maio de 2014

Papa Francisco


 
Desde o primeiro dia que o vi, ele deixo-me a impressão de ser muito simpático,crente em Deus, carinhoso, amoroso e dá-se bem com todas as pessoas.
O nome verdadeiro do Papa Francisco é Jorge Mario Bergoglio, nasceu a 17 de dezembro de 1936 em Buenos Aires na Argentina.
A sua eleição foi a 13 de março de 2013, tendo assim passado á entronização a 19 de março de 2013.


Joana Jacob
5º Ano
Paróquia S. Salvador – Santarém

11 de maio de 2014

Papa Francisco


Eu vejo o Papa Francisco como uma pessoa simples e humilde.
Ele ajuda aqueles que precisam dele. Faz que com um simples gesto torne a vida de uma pessoa mais feliz.
O Papa Francisco é um bom exemplo de uma pessoa religiosa e um bom exemplo de comunidade, ele ajuda os mais pobres e incentiva-nos a ajudá-los também.
Incentiva-nos a sermos pessoas melhores, pessoas boas para com os outros, e a não darmos tanta importância a coisas materiais, mas mais ao nosso dia-a-dia, às pessoas que nos rodeiam, que nos fazem mais felizes.
É uma pessoa muito boa para connosco porque nos ajuda a sermos uma sociedade amigável, que ajuda quem mais precisa.


Maria Carolina Ferreira

5º Ano 
Paroquia S. Salvador - Santarém

3 de maio de 2014

Papa Francisco

Eu acho que o Papa Francisco é uma boa pessoa porque ajuda as outras pessoas, é humilde, simpático, amigo, bondoso e corajoso.
Ele não quer luxo do Vaticano, por isso é uma pessoa simples.
Ele representa Jesus Cristo na terra. Ele consegue chegar aos mais pobres enquanto os outros não.


Beatriz Esteves
5º Ano

Paróquia S. Salvado - Santarém

26 de abril de 2014

PAPA FRANCISCO

O Papa Francisco nasceu a 17 de 
dezembro de 1936, em Flores, Buenos 
Aires, na Argentina. E tinha como 
nome proprio Jorge Mario Bergoglio, 
é filho de Mario José 
Bergoglio, Regina Maria Sivori . Tem 
dois irmãos, María Elena 
Jorge Mario Bergoglio é o 266.º Papa


da Igreja Católica é o atual chefe de  
estado do Vaticano, sucedeu ao Papa Bento XVI, que abdicou do papado em   28 de fevereiro de 2013.   É
uma pessoa extraordinária, com ideias inovadoras,
«mudou a orientação dos objetivos da igreja católica
 graças ao seu próprio exemplo e palavras». 


da Igreja Católica é o atual chefe de 
estado do Vaticano, sucedeu ao Papa 
Bento XVI, que abdicou do papado em 
28 de fevereiro de 2013. 
É uma pessoa extraordinária, com ideias 
inovadoras,«mudou a orientação dos 
objetivos da igreja católica graças ao seu 
próprio exemplo e palavras». 



Trabalho realizado por :
Filipe Morgado Leitão
5º ano de catequese
Paróquia S. Salvador - Santarém

20 de abril de 2014

24 de março de 2014

Papa Francisco

O Papa Francisco nasceu no dia 17 de dezembro de 1936, tendo agora 77 anos.

Ele tem um ar muito simpático e bem-disposto, estando sempre disposto a ajudar quem quer que seja. É capaz de cativar qualquer pessoa graças à sua dedicação e simpatia.

Apesar de já ter uma certa idade, o Papa Francisco, parece ser uma pessoa muito divertida, engraçada, muito concentrada e muito dedicada a Deus.

Apesar de nunca o ter conhecido pessoalmente, o Papa Francisco, parece-me uma pessoa muito simpática, porque para alem de nunca dizer “não” a uma pessoa independentemente da sua raça, ajuda também os pobres e as pessoas com mais necessidades. É uma pessoa muito atenciosa e que tem muita fé em Deus. Quer o bem para todas as pessoas do mundo e quer que haja paz em todas as aldeias, em todas as vilas e em todas as cidades. Quer que haja paz no mundo inteiro. 



Trabalho realizado por: 

Marta Gonçalves 

5º ano de catequese

Paróquia S. Salvador - Santarém

18 de março de 2014

PAPA FRANCISCO

Olá companheiros,

Estando nós a festejar o primeiro ano de pontificado do Papa Francisco, alguns dos nossos catequizandos efetuaram alguns trabalhos que decidimos ir partilhando convosco.

Mas sabes tu também podes participar, basta que nos faças chegar o teu, que pode ser por email (cateq.jardims.pedro@gmail.com), entregar à tua catequista ou pelo facebook.

Aqui vai o primeiro trabalho:


"Quem é este Papa e o que o torna diferente para mim?

Quando ouvi nas notícias do dia 13 de março de 2013 que tinha sido escolhido um novo Papa, pensei que ele seria igual aos outros, um papa normal, mas ao longo do tempo percebi de que e o Papa Francisco é completamente diferente e faz coisas que nunca ninguém imaginaria que um papa faria.

O Papa mostra que devemos amar a todos como irmãos, porque fala com todas as pessoas, rico ou pobres, nas cerimónias onde vai, ele gosta de se aproximar das pessoas que o ouvem.

O Papa demonstra que se preocupa com os outros e, para mim, mostra que tal como Deus nos ensinou, nós só podemos ser felizes se fizermos os outros felizes e nos preocuparmos com eles. O Papa Francisco não ama as riquezas, o poder, nem a grandeza, ele prefere estar junto das pessoas e tenta ajudá-las.

Este ano aprendi que “Cuidar da Fé é Cuidar do Homem” e este Papa é o maior exemplo de que o devemos fazer, porque ele também o faz. Ele mostra que com gestos simples podemos tornar a vida dos outros muito melhor e mostramos a nossa fé.

Quando vejo as notícias sobre ele, fico muito contente por ver a pessoa maravilhosa que ele é e o que nos ensina. Ao princípio até ficava admirada por ele ser tão invulgar, mas agora já sei que o Papa Francisco é um homem com um coração cheio de amor, ternura e coragem e que vê em todos nós a imagem de Deus.

Eu gosto muito do Papa Francisco porque me fez acreditar que todos somos iguais e devemos amar os outros e ajudá-los, porque só assim é que podemos ser verdadeiramente felizes e filhos de Deus."


Catarina Stoffel
5º ano
Paróquia Divino Salvador

2 de março de 2014

A irmã dos Pobres - Ir. Maria Clara do Menino Jesus

A 15 de Junho de 1843, na quinta do Bosque na Amadora nasceu Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Teles Albuquerque, filha de Marco Thomaz de Mascarenhas Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque e de D. Maria da Purificação de Sá Carneiro.
Com 13 anos, Libânia perde a sua mãe vitima de doença acabando por em Outubro de 1857 recolher no centro de recolhimento da Ajuda instalado no palácio velho, fundado pelo Rei D Pedro V, que se destinava a receber as órfãs de famílias nobres e dirigido pelas Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo, sendo educada por elas.
Em Dezembro do mesmo ano acaba por perder o seu pai, vitima de doença que afetava grande parte da população Lisboeta na época, a Febre Amarela.
A 9 de Junho de 1862 , após a ordem de expulsão das irmãs do pais, por parte do Governo Português, Libânia é obrigada a deixar o Internato de ajuda e é recolhida pelos Marqueses de Valado, amigos íntimos de seus pais, onde viveu durante 5 anos, tendo posteriormente recolhido-se à casa de S. Patricio, em Lisboa, onde ficou a viver como pensionista junto das irmãs Oerceiras Capuchinhas de S. Francisco, dirigidas pelo  Ver. Do Pe Raimundo dos Anjos Beirão.
Em Fevereiro de 1870, graças á sua bondade, devoção de dedicação é enviada pelo Pe Raimundo para o Noviciado de Calais em França para aprofundar os seus estudos e se formar na vida Religiosa com o objetivo de formar um instituto português que respondesses ás necessidade locais.
Em 14 de Abril de 1871, Irmã Maria Clara do Menino Jesus  (Libânia) fez a sua Profissão, emitido os votos  de Obediência, Pobreza e castidade .
Em Maio regressa a Lisboa, como supervisora das casas fundadas ou a fundar, marcando uma nova vida para as Irmã Cpuchinhas de S, Patricio que resovem tornar-se Hospitaleira Franciscanas, seguido a Regra e as Constituições trazidas de Calais, passando a dedicar-se a apoiar e ajudar a população necessitada
Em Março de 1876, a Irmã Maria Clara vê a sua petição á Sta. Sé aprovada sendo reconhecida como Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Pobres pelo Amor de Deus.
A Irmã Maria Clara, na sua dedicação e ajuda, enviou irmãs para prestar auxilio a doentes e proporcionar-lhe o conhecimento do evangelho para as províncias ultramarinas e mais tarde também o cuidado com a educação através da fundação de alguns colégios. A presença das irmãs foi um meio muito importante de ajuda e desenvolvimento local.
Em Maio de 1896, por questões politicas, as irmãs acabam por sofrer grandes humilhações, e a Ir. Maria Clara perdeu todos os poderes que lhe tinham sido atribuídos, mas conhecedoras do poder e das regras, tudo receberam com humildade, delicadeza e submissão.
Em 1898, após finda as questões levantadas anteriormente, é readmitida aos cargos anteriores, no entanto nada volta a ser como era e a “Mãe” Clara, submissa aos novos decretos de gerência da congregação acaba por muito sofrer , mas não abandona os seus propósitos tendo sempre presente a fé e a esperança.
Já cansada e vitima de doença cardíaca acaba por falecer a 1 de Dezembro de 1899, mas a sua obra continua como fonte de inspiração de ajuda a quem mais necessita


Para saberes um pouquinho mais podes sempre consultar o site abaixo:

22 de fevereiro de 2014

Resumo da Vida de Santa Rita de Cássia

Ela nasceu, na Itália, a 22 de maio de 1381, na região da Úmbria, num  lugarejo chamado, naquele tempo, Roca Porena. Seus pais, Antônio e Amada Mancini, já idosos, rogavam a Deus a vinda de um filho. Nasceu-lhes a pequena Margherita, daí sua abreviatura: Rita.
          Educada, com muito esmêro cristão, Rita passou sua infância e sua juventude, auxiliando seus pais na lavoura. Recém-nascida e sempre colocada num cesto, que fazia às vezes de berço,  no próprio campo, certa vez foi encontrada envolta de abelhas brancas que lhe pousavam na face, sem ferí-la. Quando jovem casou-se com Paulo Fernando. Tiveram dois filhos:  João Tiago e Paulo Maria. O marido,  de gênio forte e colérico, maltratou-a muitas vezes. Rita, graças à bondade de coração e às suas preces, conseguiu convertê-lo para Deus. Ele morreu assassinado, vítima de lutas políticas de época. Os filhos, jovens, quiseram vingar a morte do pai. Rita, preferindo vê-los mortos que transgredindo a lei divina, pediu a Deus que os levasse para o céu  antes de se mancharem com aquele crime. Morreram ambos, dizimados por uma peste que arrasou a Europa naquela  época.
          Viúva e sem filhos,  Rita  dedicou-se ao socorro dos pobres e enfermos, ajudando a uns  e outros, com alimento, visita, conforto e trabalho. Sentindo o chamado de Deus, procurou o Convento das Irmãs Agostinianas de Santa Maria Madalena, em Cássia, para tornar-se religiosa. As regras daquele tempo impediam o ingresso de viúvas. Certa vez, madrugada ainda, Rita foi encontrada pelas freiras, rezando na capela do Mosteiro, com portas e janelas fechadas. A Madre Superiora viu naquele fato um desígnio  do céu e admitiu-a como Irmã. Para provar sua vontade, mandou que regasse diariamente, um ramo seco de videira.  Com o tempo, o ramo verdejou e floresceu numa viçosa videira.
          Um dia, rezando perante o crucifixo, pediu a Cristo a graça de sofrer com Ele. Um espinho desprendeu-se da imagem e fincou-se-lhe na fronte, abrindo uma chaga dolorosa e purulenta, que durante mais de quinze anos a fez sofrer muito. Em 1450 ano santo, desejando ir a Roma, com suas companheiras de hábito e não o podendo por causa da chaga na fronte, Rita a Deus pediu esta graça e a chaga fechou-se, tornando-se a abrir quando de volta ao Convento. Muito jejum, muita penitência, muita oração eram sua maneira de viver. Gravemente enferma, vivendo num pobre catre, no fundo de uma humilde cela, Rita recebeu a visita de sua prima. Pediu a esta que fosse até Roca Porena e lá em sua antiga casa, colhesse para ela um figo e um botão  de rosa. Era pleno inverno, tudo sepultado sobre a mais densa neve, e no entanto a prima encontrou  o figo e rosa no jardim de Rita.

          No dia 22  de maio de 1457, Rita  entregou sua bela alma a Deus. No campanário do Convento,  os sinos começaram a repicar festivamente, tangidos por mãos misteriosas.  A chaga da fronte fechou-se na mesma hora e no lugar do habitual mal cheiro que dela se exalava, passou a exalar um discreto perfume.  Tantos foram os milagres e as graças que milhares de devotos seus receberam de Deus, por intercessão sua, que ficou conhecida como a “Santa dos Impossíveis”. O Papa Leão XIII, canonizou-a no dia de Pentecostes, 24 de maio de 1900, Ano Santo.

Paróquia Santa Rita de Cássia



Oração de Santa Rita de Cássia

(Santa Rita é invocada em especial para causas impossíveis)







Ó Poderosa e gloriosa Santa Rita,

eis a vossos pés uma alma desamparada que necessitando de auxílio,
a vós recorre com a doce esperança de ser atendida por vós
que tem o título de Santa dos casos impossíveis e desesperados
Ó cara Santa interessai-vos pela minha causa,
intercedei junto a Deus para que me conceda
a graça que tanto necessito (faça o pedido)
Não permitais que tenha de me afastar de vossos pés sem ser atendido.
Se houver em mim algum obstáculo que me impessa
de alcançar a graça que imploro, auxiliai-me para que o afaste
Envlovei o meu pedido em vossos preciosos méritos
e apresentai-o a vosso celeste esposo, Jesus, em união com a vossa prece.
Ó Santa Rita, eu ponho em vóstoda a minha cionfiança
Por vosso intermédio, espero tranquilamente a graça que vos peço
Santa Rita, advogada dos impossíveis, rogai por nós.

Trabalho e partilha realizado por
8º volume de catequese
Jardim de Cima e S. Pedro

16 de fevereiro de 2014

8 de fevereiro de 2014

Obrigada Senhor!

Por esta semana, aprendi muitas coisas:
  • a perdoar
  • a tentar resistir às tentações
  • a amar
Espero continuar a seguir-te e a aprender contigo Jesus!

Sara S

1 de fevereiro de 2014

Madre Luiza Andaluz; Papa Francisco


A Nossa Visita á Fundação
Madre Luiza Andaluz


Num domingo de Inverno com o Sol a brilhar, fomos visitar a Fundação Luiza Andaluz em Santarém.
Fomos muito bem recebidos pela Irmã Rita, que nos falou da Madre Luiza Andaluz, da sua obra e nos levou a ver vários locais da casa.
Depois trabalhamos um pouco, comemos umas guloseimas. Como estavam algumas meninas na casa, entregamos a Irmã Rita algumas gomas para lhes dar.
Foi uma visita muito participada e num instante passou a tarde!.... 


Aqui ficam as impressões desta visita:

Esta casa que visitamos é um lar de meninas.
Nesta casa eu vi: os quartos, refeitórios, casas de basnho, uma capela e uma Igreja…
Esta casa foi fundada por Luiza Andaluz com o objetivo de ajudar as pessoas pobres. (Mafalda Rosa)

Gostei de falar com a irmã Rita.
Gostei de ir á capela.
Gostei de ver a Igreja com os 2Picos” na grade do coro. Estou a gostar!... (Tiago)

Gostei, da sala onde as freiras viam a missa.
Os quartos das meninas e a “roda”. E da História da Madre Luiza Andaluz. (Rosarinho)

Quem nos mostrou a casa foi a irmã Rita.
Gostei da ideia de construírem uma Grade para as “irmãs Capuchinhas” assistirem á missa. A casa era engraçada. (Inês)

Gostei muito de ver os quartos das meninas. Também gostei de ver a “roda” por onde as “Irmãs capuchinhas” falavam com o exterior. (Mª Inês)

Gostei de ver a “roda” a rodar; o coro e a biblioteca. Estivemos a rezar. (Tomás Freire)

Gostei de conhecer melhor Luiza Andaluz. Adorei ver as capelas e também gostei da “roda”. (Madalena)

Gostei de ver a capela e observar como se enviavam cartas antigamente. Reviver os tempos antigos e de ver os quartos das pessoas que frequentam esta casa. Também gostei de ouvir a história da Madre Luisa Andaluz. (Guilherme)

Gostei de ver os qurtos das meninas. Gostei de saber mais sobre a Madre Luiza Andaluz. Gostei muito da visita (Leonor)

Gostei da salinha da missa, gostei dos quartos com quatro camas e gostei de ver as meninas! (Maria)

Gostei dos quartos com 4 camas; 4 armários e 4 cadeiras. Gostei da capelinha no sítio do coro e de ver as meninas. (Rita)

Esta casa foi onde Luiza Andaluz vivia. Gostei de ver a Capela onde as irmãs rezam, e gostei muito de ver os picos na grade do coro. (Raquel)

Eu gostei de ver a sala onde Jesus está. Gostei de saber o Que Madre Andaluz fez para ajudar as meninas que mais necessitam e gostei da “roda” onde se mandavam recados, cartas, etc… (Mafalda Caldeira)


Os LINDOS

 

O Trabalho


Depois de lida a História da Madre Luiza Andaluz, falamos um pouco sobre a sua vida e escrevemos o que mais nos admirou e o que ficou no nosso coração.

Luísa fazia os possíveis para ajudar os outros, faze-los acreditar em Jesus, Deus e Maria (Rosário).
Luísa Andaluz gostava muito de ajudar os pobres e os doentes e ainda amava Jesus. (Francisco Dinis)
Luísa queria ir para o convento, para estar mais perto de Jesus. Queria construir uma escola para que os pobres pudessem ir á escola (Tomás Freire)
Luísa era muito bondosa, generosa e carinhosa. Gostava muito de ajudar os pobres (Raquel)
Luísa no Natal queria tecido para ajudar os pobres e criou escolas. Era boa pessoa. (Tiago)
Luísa Andaluz gostava de ajudar os pobres. (JPedro Gomes)
Luísa Andaluz desde cedo queria sempre ajudar os mais pobres, mandando construir escolas e lares onde os mais necessitados poderiam aprender. (Guilherme)
Luísa seguia Jesus, por isso ajudava os pobres e os doentes. (Bernardo)
Luísa gostava muito de Jesus. No Natal só pedia tecidos para fazer camisolas para os pobres. (Francisco)
Luísa gostava de ajudar as outras pessoas que eram pobres ou não se sentiam tão felizes como ela. (Mafalda Rosa)
Luísa Andaluz era uma menina que desde pequena gostava de ajudar os outros (pobres). Ao longo dos anos, Luísa ajudava cada vez mais os pobres e preocupava-se muito como seu bem-estar. Era uma pessoa que tinha uma fé enorme em Jesus. (Sandra)
Luísa gostava de ajudar pessoas tristes e de ensinar as crianças pobres a ler e a escrever. (Raquel Gomes)
Luísa Andaluz ajudava muito os pobres. Era uma pessoa muito simpática. Ela preocupava-se com toda a gente e nunca deixou isso para trás. Mesmo quando já estava velhinha, arranjou um grupo de amigas para fazer o trabalho dela. (Inês Bernardino)
Luísa Andaluz gostava muito de ajudar as pessoas que mais precisavam e as que estavam muito doentes. Também gostava de pedir tecidos no Natal para fazer roupas aos pobrezinhos. Gostava de falar com Jesus. (Inês Fragoso)
Luiza gostava de escrever postaizinhos com mensagens muito bonitas, para as suas amigas oferecerem aos doentes e às crianças,


As frases de Madre Luiza Andaluz

Estas frases foram distribuídas á saída da celebração pelos meninos da catequese.

“Nos caminhos da vida, mantenhamos sempre o olhar confiante em Maria, que carinhosamente nos conduz” Luiza Andaluz

“Ao comtemplarmos a natureza o nosso coração estremece de reconhecimento e dilata-se no Amor” Luiza Andaluz

“É feliz quem escolhe para programa de vida ser de Jesus e servir Maria” Luiza Andaluz

“Aproveitemos cuidadosamente o nosso tempo, pois ele foi-nos dado para o fazermos valer por toda a eternidade” Luiza Andaluz

“A confiança em Deus é caminho seguro nas dificuldades da nossa vida” Luiza Andaluz

“A riqueza de Deus é o amor” Luiza Andaluz

“Quem ama sinceramente a Deus sente necessidade contínua de se dedicar por seu Amor” Luiza Andaluz

“O que Deus mais aprecia nas pessoas é a generosidade por seu Amor “Luiza Andaluz

“Quem ama a Deus com ardor, não se pode limitar só a amá-lo mas procura que os outros também o amem e sirvam” Luiza Andaluz

“Se conhecêssemos o Dom de Deus em todo o seu misterioso valor como seríamos gratos a tanto Amor.” Luiza Andaluz

“A criança nos braços de sua mãe nada teme e nós estamos nos braços de Maria.” Luiza Andaluz

"Conservemos a alma em paz, estamos nas mãos de Deus que tudo pode e que nos ama." Luiza Andaluz

“Procuremos acima de tudo servir a Deus com Amor e muita generosidade... Ele conduzirá os nossos passos por via segura.”  Luiza Andaluz

“Jesus é o nosso melhor Amigo, quem corresponde ao Seu Amor e lhe é fiel alcança a felicidade suprema de o gozar no Céu para sempre.” Luiza Andaluz

“Se a Vontade Divina for guia e farol da nossa vida não haverá perigo de errarmos caminho.” Luiza Andaluz

“Vive sempre em paz quem sabe unir generosamente a sua vontade à de Deus.” Luiza Andaluz

“Quando Deus nos dá muito sentimo-nos tão pequenos ao reconhecer que não lhe sabemos dar nada!” Luiza Andaluz

“A humildade é perfumada flor que quanto mais se esconde melhor perfume exala” Luiza Andaluz

“É feliz quem sabe abraçar com Amor as cruzes que o Senhor nos envia. O Amor tudo transforma”  Luiza Andaluz

“Quem ama a Jesus encontra conforto e alegria na dor” Luiza Andaluz

“Deus é bom, Ama-nos, tudo pode e nunca falta a quem nele confia” Luiza Andaluz

“Estejamos atentos á voz do Senhor, quando no silêncio e no recolhimento nos aponta o caminho” Luiza Andaluz

“Ser bom para com todos, sobretudo os mais pequenos e desprezados é o Evangelho vivido” Luiza Andaluz


Também falamos do Papa Francisco e vimos uma pequena animação que nos conta a sua história




  



O Descanso

trabalho  e partilha realizado por:
4º ano de catequese
Jardim de Cima e S. Pedro




25 de janeiro de 2014

Santa Teresinha

Teresa do Menino Jesus, mais conhecida como Santa Teresinha, nasceu a 2 de Janeiro de 1873, na cidade de Alençon, em França. A sua mãe morreu quando tinha três anos e o seu pai mudou-se com ela e suas três irmãs para Lisieux.
Aos 14 anos, passa por uma experiência que chama "a noite da conversão" quando regressava da missa, no ambiente próprio dos presentes de Natal, procura interpretar pequenos sinais, questionando-se sobre o que fazer no futuro. 
6 meses mais tarde decide entrar para o convento da Ordem das Carmelitas Descalças, não tendo conseguido devido á sua pouca idade, mas estando determinada em conseguir em Novembro de 1887 pede uma audiência ao Papa para conseguir uma ordem de exceção. Seis meses mais tarde viu realizado o seu sonho e conseguiu ser aceite no Carmelo.
Sempre siente do seu caminho, o da santidade, Teresa, adota uma atitude simples de entrega ao amor de Jesus, para que Ele a conduza pela sua mão, seja seu guia.
Teresa tinha como vontade espalhar o amor de Jesus pelo mundo inteiro, tendo ficado muito conhecida a sua afirmação: "Na Igreja, Eu Serei o Amor", mas por motivos de saude viu o seu intento quebrado muito cedo, veio a falecer a 30 de Setembro de 1987, com apenas 24 anos.
Quando adoeceu, ao primeiro sintoma da doença, referindo-se a Jesus disse: "chegou o esposo" e na manhã da sua morte: "Eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor".
Viveu uma vida dedicada ao amor de Cristo
A 27 de Maio de 1925 , foi canonizada pelo Papa pio XI.

E tu já paraste para refletir e já te questionaste
  • E para mim, hoje, quem é Jesus?
  • Como é que gosto de me referir a Ele nas minhas orações?
  • Serei eu capaz de responder como Santa Teresinha e tantos outros Cristãos?
trabalho  realizado por:
2º ano de catequese
Jardim de Cima e S. Pedro

19 de janeiro de 2014

Rainha Santa Isabel

Era uma vez uma Rainha que não foi apenas uma rainha.

Isabel de Aragão nasceu em Saragoça a 4 de janeiro de 1271 e veio a falecer em Estremoz a 4 de julho de 1336 foi uma infanta aragonesa e, de 1282 até 1325, rainha de Portugal. Ficou para a história com a fama de santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.

A sua história

Isabel de Aragão começou a sua ligação com Portugal com 12 anos, altura na qual se casou com o jovem rei de Portugal D. Dinis, acabado de completar 19 anos.

Apesar de ter pretendentes de outras famílias reais europeias, a jovem optou por aquele que já estava no trono mudando-se desde logo para Portugal.

A Rainha Santa Isabel era conhecida pela tranquilidade e paz que procurava transmitir a todos aqueles que se encontravam prontos para a guerra.

Colocou-se no meio de vários conflitos, incluindo os familiares, os quais conseguiu solucionar sem que existisse uma única gota de sangue derramada.

A Rainha Santa Isabel ficou conhecida pela sua bondade e caridade para com aqueles que mais necessitavam.

Muitas vezes até contra a vontade do rei, a rainha deslocava-se para dar alimento aos mais pobres, preocupando-se com o seu estado.

Reza uma lenda até que num desses dias em que ia dar comida aos pobres, levando pão no seu regaço, na sua saia, encontrou o rei, escondendo de imediato o pão dentro da saia.

O rei perguntou o que é que a sua esposa levava na saia, ao que ela respondeu “São rosas, senhor”, porém este ficou desconfiado. Foi então que a Rainha Santa Isabel abriu a sua saia e no lugar do pão apareciam agora rosas, para seu espanto e alívio.
O “milagre das rosas” mostra o exemplo de caridade desta rainha, mais tarde santificada e canonizada por este seu feito pelo Vaticano.
Após a morte de D. Dinis em 1325, a Rainha Santa Isabel alojou-se num convento, mantendo contudo o seu apoio a ações de caridade para com os mais necessitados. A Rainha viria a falecer onze anos depois, nesse mesmo convento, sendo hoje lembrada como um exemplo de ternura, de bondade e de um ser humano notável.
Foi assim uma das rainhas mais acarinhadas por todo o povo português…


 A lenda do milagre das rosas


A história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre das rosas. Segundo a lenda portuguesa, a rainha saiu do Castelo de Estremoz numa manhã de Inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos. Surpreendida pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha teria exclamado: São rosas, Senhor!. Desconfiado, D. Dinis inquirido: Rosas, em Janeiro? D. Isabel expôs então o conteúdo do regaço do seu vestido e apareceram rosas, ao invés dos pães que ocultara.
A época exata do aparecimento desta lenda na tradição portuguesa não está determinada. Não consta de uma biografia anónima sobre a rainha escrita no século XIV, mas circularia oralmente pelo país nas últimas décadas desse século. O mais antigo registo conhecido é um retábulo quatrocentista conservado no Museu Nacional de Arte da Catalunha.